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SOU UMA PESSOA EXTREMAMENTE CRÍTICA,DETESTO INJUSTIÇA E ADMIRO PESSOAS QUE CORREM EM BUSCA DO CONHECIMENTO.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PROJETO SEMANA DA CRIANÇA

                          
PROJETO SEMANA DA CRIANÇA

PÚBLICO ALVO: Educação Infantil 

DURAÇÃO: Uma semana

JUSTIFICATIVA:  ECA Art.15 parágrafo IV - toda criança tem direito a
brincar,praticar esportes e se divertir.

OBJETIVOS GERAIS: Promover a socialização e a interação entre os alunos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Participar de atividades lúdicas expondo suas preferências por brincadeiras diversas,cantigas de roda,jogos etc.

DESENVOLVIMENTO: 
1º - preparar o ambiente onde  serão realizadas as atividades lúdicas.
2º- dividir um espaço em oficinas,de pintura facial,arte com sucatas ou massinha de bisqui.Permitir que os alunos manipulem esses materiais
de acordo com a criatividade de cada um,sendo que apenas no caso da pintura facial deverá ser realizada por um adulto.
3º-preparar um repertório de cantigas de roda onde os alunos aprenderão a cantar e gesticular quando necessário.
4º-reservar um espaço para jogos como boliche,amarelinha,acerte o alvo,peteca,futebol,corrida de saco,ovo na colher etc,onde os vencedores deverão ser premiados.(gincana)
5º-dispor de um karaoque,onde os alunos poderão desenvolver suas habilidades musicais e dançar.
6º-Contar histórias utilizando fantasias,fantoches ou fazer um teatro com participação dos alunos.
OBSERVAÇÃO I: Todas as atividades devem ser registradas através de fotos ou vídeo.

HABILIDADES CONTEMPLADAS:
-Participar de situações coletivas mediadas pelo professor.
-Expressar verbalmente ou por meio de registro,os pro-           
cedimentos de solução dos problemas,reconhecendo 
que um mesmo problema pode ser resolvido por 
diferentes estratégias.
-Cuidar dos objetos e dos objetos dos colegas.
-Observar elementos constituintes da linguagem 
visual:ponto, linha,cor,volume,contraste,luz,texturas.
-Criar desenhos,pinturas,colagem,modelagem a partir 
do seu proprio repertório.
-construir brinquedos com sucata.
-Demonstrar sensibilidade ao assistir apresentações
musicais.Perceber sensações,limites,potencialidades
sinais vitais,e integridade do próprio corpo. 

FECHAMENTO:
1ª opção: fazer um mural com os registros( fotos ) das
atividades dos alunos e fazer uma exposição na reunião
de pais.
2ªopção: expor os objetos confeccionados na oficina de artes.
OBSERVAÇÃO II : Não esqueçam que os registros dessas atividades 
devem ser inseridas no portifólio do aluno.


   



QUANTO VALE UM PROFESSOR?

QUANTO VALE UM PROFESSOR?

Antigamente tornava-se professor quem sentia anseio por ensinar,
quem tinha dom,quem sentia uma força maior em seu interior que
os impulsionava a transformar-se em mestres,doadores e compar-
tilhadores do conhecimento,não donos do conhecimento como dizem por aí.
Atualmente,as coisas tomaram um rumo diferente,pois essa geração
citada acima não foram reconhecidos,valorizados,não foram ouvidos
quando alertaram sobre o caos que  a educação se tornaria,ninguem percebia que o único objetivo do professor era compartilhar.Alunos
que passaram pela sala desses professores,falam com propriedade sobre
os conhecimentos que obtiveram.Mas os estudiosos não satisfeitos com esse avanço,com esse modelo de educação que preparava o aluno para ser cidadão,conciente e participante de uma sociedade que visava apenas os seus próprios interesses,resolveram paralisar esses professores e calar esses alunos.Começaram a massacrar a educação
tirando a autoridade que o professor exercia na sala de aula,eliminando matérias como Moral e Cívica,OSPB que ensinava os alunos a ser patriotas e conhecer como funciona as leis no Brasil,conhecer os seus direitos e deveres.Hoje perguntamos,quanto vale um professor?
-Um professor que não pode cobrar responsabilidade do aluno,porque está arriscando levar um tiro na cabeça.
-Não podem falar sobre o mal comportamento dos alunos nas reuniões de pais porque além de ser desmentidos pelos pais podem até apanhar.
-Não podem reprovar um aluno que não produziu nada durante o ano letivo,por causa da educação continuada mais uma invenção do gaverno
pra fazer  com que esse aluno não aprenda e ainda atrapalhe os alunos que realmente estudaram e mereceram ser promovidos.
-os professores não podem nem respirar na sala de aula que já
são processados.
Estuda-se muitas téorias construtivismo,sócio-interacionismo etc.
fala-se de muitos autores Piaget,Paulo Freire etc.Mas não se preocupam em devolver ao professor a dignidade e o respeito que lhes foram tirado,
um salário descente e acima de tudo a oportunidade de voltar a compartilhar do seu conhecimento com os seus alunos sem a possibilidade de ser agredidos verbalmente e fisicamente.
Chegamos a conclusão que neste momento o professor ainda 
não tem valor algum.

domingo, 4 de setembro de 2011

PROJETO BRINCANDO COM A CIÊNCIA


Projeto Brincando com a Ciência
Publico Alvo: Maternal,Mini E Jardim
Duração: 3 meses
         
                           
Justificativa:
Existem alguns experimentos muito interessantes na ciência que as crianças
de Educação Infantil não tem contato,sendo assim surge a necessidade
de inserir essas novas descobertas em seu contexto de aprendizagem 
Objetivos Gerais:
Despertar no aluno o interesse pela descoberta.
Objetivos Específicos:
Permitir que aluno raciocine sobre o que fazer,com os materiais apresentados,despertar no aluno o prazer da observação e as possibilidades de explicações de fatos e fenômenos.
Habilidades Contempladas:
-Participar de situaões coletivas mediadas pelo professor.
-Justificar situações sobre o assunto num diálogo e numa situação coletiva de comunicação(roda de conversa forma e informal).
-Observar e indentificar imagens diversas.
-Observar elementos contituintes da linguagem visual: ponto,linha,forma,cor,volume,contrastes,
luz,texturas.
-Descobrir propriedades e possibilidades de registro.
-Utilizar diferentes instrumentos para medição,convencionais e não convencionais a fim de estabelecer :
distâncias,comprimento,capacidade e massa,para comparar grandezas.
Avaliação:
Sistemática,através de observação e registro.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
1ª Mudança de estado físico da água
           
2ª Por quê a água e o oléo não se misturam?
                         
3ª Ampulheta com material reciclavél.
                     
                                        
observação: caro professor(a) lembre-se,há uma infinidade de experiências que podem ser realizadas com alunos de Educação Infantil,o profº deve ser pesquisador e inovador.

















sexta-feira, 26 de agosto de 2011



Educação

Salto no escuro

Seis de cada dez crianças brasileiras estudam segundo 
os dogmas do construtivismo, um sistema adotado por países 
com os piores indicadores de ensino do mundo

Faltam metas
Típica aula construtivista: o aluno dá o ritmo




Mais de 60% das escolas públicas e particulares no Brasil se identificam como adeptas do construtivismo. Sendo assim, parece óbvio que seis de cada dez crianças brasileiras estão sendo educadas com base em uma doutrina didática cuja natureza, objetivos e lógica devem ser de amplo conhecimento de diretores, professores e pais. Correto? Errado. Uma pesquisa conduzida pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) desvenda um cenário obscuro. Em plena era da internet, os conceitos do construtivismo parecem ter chegado ao Brasil via as ondas curtas de 49 metros de propagação troposférica, com suas falhas e chiados. Ninguém sabe ao certo como o construtivismo funciona, muito menos saberia listar as razões pelas quais ele foi adotado ou deve ser defendido. Ele é definido erradamente como um "método de ensino". O construtivismo não é um método. É uma teoria sobre o aprendizado infantil posta de pé nos anos 20 do século passado pelo psicólogo suíço Jean Piaget. A teoria do suíço deu credibilidade à concepção segundo a qual a construção do conhecimento pelas crianças é um processo diretamente relacionado à sua experiência no mundo real. Ponto. A aplicação prática feita nas escolas brasileiras tem apenas o mesmo nome da teoria de Piaget. O construtivismo tornou-se uma interpretação livre de um conceito originalmente racional e coerente. Ele adquiriu várias facetas no Brasil. Unifica-as o primado da realidade da criança sobre os conceitos básicos das disciplinas tradicionais. Traduzindo e caricaturando: como não faz frio suficiente na Amazônia para congelar os rios, um aluno daquela região pode jamais aprender os mecanismos físicos que produzem esse estado da água apenas por ele não fazer parte de sua realidade. Isso está mais longe de Piaget do que Madonna da castidade.
A experiência mostra que as interpretações livres do construtivismo podem ser desastrosas – especialmente quando a escola adota suas versões mais radicais. Nelas, as metas de aprendizado são simplesmente abolidas. O doutor em educação João Batista Oliveira explica: "O construtivismo pode se tornar sinônimo de ausência de parâmetros para a educação, deixando o professor sem norte e o aluno à mercê de suas próprias conjecturas". Por preguiça ou desconhecimento, essas abordagens radicais da teoria de Piaget são a negação de tudo o que trouxe a humanidade ao atual estágio de desenvolvimento tecnológico, científico e médico. Sua ampla aceitação no passado teria impedido a maioria das descobertas científicas, como a assepsia, a anestesia, as grandes cirurgias ou o voo do mais pesado que o ar. Sir Isaac Newton (1643-1727), que escreveu as equações das leis naturais, dizia que suas conquistas só haviam sido possíveis porque ele enxergava o mundo "do ombro dos gigantes" que o precederam. O conhecimento que nos trouxe até aqui é cumulativo, meritocrático, metódico, organizado em currículos que fornecem um mapa e um plano de voo para o jovem aprendiz. Jogar a responsabilidade de como aprender sobre os ombros do aprendiz não é estúpido. É cruel.
Em um país como o Brasil, onde as carências educacionais são agudas, em especial a má formação dos professores, a existência de um método rigoroso, de uma liturgia de ensino na sala de aula, é quase obrigatória. A origem latina da palavra professor deveria ser um guia para todo o processo de aprendizado. O professor é alguém que professa, proclama, atesta e transmite o conhecimento adquirido por ele em uma arte ou ciência. Nada mais longe da realidade brasileira, em que menos da metade dos professores é formada nas disciplinas que ensina. À luz das versões tropicais do construtivismo, essa deficiência é até uma vantagem, pois, afinal, cabe aos próprios alunos definir com base em sua realidade o que querem aprender. É claro que um modelo assim já seria difícil funcionar em uma sala de aula ideal, com um mestre iluminado cercado de poucos e brilhantes pupilos. Nas salas de aula da realidade brasileira, é impossível que essa abordagem leniente dê certo. Adverte o doutor em psicologia Fernando Capovilla, da Universidade de São Paulo (USP): "As aulas construtivistas frequentemente caem no vazio e privam o aluno de conteúdos relevantes".
Um conjunto de pesquisas internacionais chama atenção para o fato de que, em certas disciplinas do ensino básico, o construtivismo pode ser ainda mais danoso – especialmente na fase de alfabetização. Enquanto na pedagogia tradicional (a do bê-á-bá) as crianças são apresentadas às letras do alfabeto e aos seus sons, depois vão formando sílabas até chegar às palavras, os construtivistas suprimem os fonemas e já mostram ao aluno a palavra pronta, sempre associada a uma imagem (veja o quadro). A ideia é que, ao ser exposto repetidamente àquela grafia que se refere a um objeto conhecido, ele acabe por assimilá-la, como que por osmose. De acordo com a mais completa compilação de estudos já feita sobre o tema, consolidada pelo departamento de educação americano, os estudantes submetidos a esse método de alfabetização têm se saído pior do que os que são ensinados pelo sistema tradicional. Foi com base em tal constatação que a Inglaterra, a França e os Estados Unidos abandonaram de vez o construtivismo nessa etapa. O departamento de educação americano também o contraindicou para o ensino da matemática – isso depois de uma sucessão de maus indicadores na sala de aula.
O construtivismo ganhou força na pedagogia durante a década de 70, época em que textos de Piaget e de alguns de seus seguidores, como o psicólogo russo Lev Vygotsky (1896-1934), vários dos quais traduzidos para o inglês, foram descobertos nas universidades americanas. Foi a partir daí que a corrente se disseminou por escolas dos Estados Unidos e da Europa. No Brasil, virou moda. Uma década mais tarde, porém, tal corrente começaria a ser gradativamente abandonada nos países que a adotaram pioneiramente. Os responsáveis pelo sistema educacional daqueles países chegaram a uma mesma conclusão: a de que a adoção de uma filosofia que não se traduzia em um método claro de ensino deixava os professores perdidos, deteriorando o desempenho dos alunos. Hoje, são poucos os países ainda entusiastas do construtivismo. Entre eles estão todos os de pior desempenho nas avaliações internacionais de educação. Com seis de cada dez crianças brasileiras entregues a escolas que se dizem adeptas do construtivismo, é de exigir que diretores, professores, pais e autoridades de educação entendam como se atolaram nesse pântano e tenham um plano de como sair dele.
Fotos Ria Novosti/AFP e Farrell Grehan/Corbis
A anos-luz das origens 
O suíço Jean Piaget (à dir.) e o russo Lev Vygotsky (à esq.): da teoria que eles 
puseram de pé, o construtivismo das escolas brasileiras só tem o nome




Aprendizagem

Maus resultados na Prova ABC refletem má qualidade da educação infantil, afirmam educadores

Má formação de professores também é determinante, dizem especialistas

Nathalia Goulart
Para os responsáveis pela Avaliação Brasileira do Final do Ciclo da Alfabetização, a Prova ABC, o mau desempenho de estudantes revelado nesta quinta-feira é, em grande medida, determinado pela baixa qualidade da educação infantil no país. De acordo com o levantamento,metade dos alunos do 3º ano não aprende o que deveria durante o chamado ciclo de alfabetização. "Quanto melhor for fundamentada a educação infantil, melhor será a alfabetização", afirma Rubem Klein, da Fundação Cesgranrio, entidade que participou da formulação da Prova ABC. 
Para João Horta, pesquisador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do Ministério da Educação (MEC) que participa da aplicação da Prova ABC, a qualidade da educação infantil ajuda inclusive a explicar o desnível entre escolas públicas e privadas apontado pelo exame. "Os alunos das escolas particulares, em geral, possuem uma formação na educação infantil mais sólida do que os estudantes da rede pública – o que facilita a alfabetização na educação fundamental. Isso explica em parte a diferença entre as redes."
Para o pesquidador, os resultados refletem ainda a má qualidade do professor do ensino fundamental, formado pelas faculdades de pedagogia. "Sabemos que atualmente os professores são originários das classes mais baixas da população. Como ele pode ensinar se possui deficiências pedagógicas?", questiona Horta.
Priscilla Cruz, diretora-executiva do Todos Pelo Educação, movimento independente que propôs a formulação da Prova ABC, lembrou que "o país só vai conseguir uma educação de qualidade se garantirmos o direito a alfabetização a todas as crianças desde os primeiros anos da escola". "Após o 3º ano, o aluno dá início a outra etapa do conhecimento e tem contato com conteúdos mais complexos. A alfabetização plena é fundamental."
Outra instituição que participa do exame pioneiro, o Instituto Paulo Montenegro/Ibope é responsável pela medição do analfabetismo funcional entre jovens e adultos de 15 a 64 anos de idade. Ana Lúcia Lima, diretora-executiva do instituito estabele um parelelo: "Os mesmos índices de analfabetismo funcional que vemos na população adulta se repetem no novo levantamento, feito entre crianças do 3º ano. Ou seja, as crianças que não aprendem adequadamente durante os primeiros anos de vida não conseguirão desenvolver competências para o resto de suas vidas".

Cerca de metade dos estudantes brasileiros não aprende o que deveria durante ciclo de alfabetização - Educação - Notícia - VEJA.com

Cerca de metade dos estudantes brasileiros não aprende o que deveria durante ciclo de alfabetização - Educação - Notícia - VEJA.com

terça-feira, 23 de agosto de 2011

EDUCAR MAIS:   E.J.A
UM OLHAR ESPECIAL PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS!
                    
Muitas são as dificuldades enfrentadas pelos alunos da E.J.A,essas dificuldades variam de aluno para aluno.Muitos não conseguiram frequentar uma escola de educação básica,no tempo certo,ou por problemas familiares ou por falta de estímulo e acompanhamento dos pais,ou por não ter uma familia estruturada,ou por problemas de saúde.Esses fatores  fazem com que o professor da E.J.A tenha um olhar diferenciado para esses alunos e uma sensibilidade maior no desenvolvimento de projetos,sequências didáticas,atividades em sala de aula,ou extra- classe.Todas essas atividades devem visar não só a aprendizagem mais  em primeiro plano a auto-estima.Essas atividades devem valorizar as produções desses alunos,sempre lembrando-os de que são tão capazes quanto os alunos de educação normal.
A avaliação dos alunos da E.J.A é feita  de forma relativa,antes do professor avaliar ele sempre recorre as fichas diagnósticas dos alunos,levando em consideração os avanços, e os retrocessos dos mesmos.Essas fichas ajudam o professor a compreender porque tal aluno não conseguiu certos rendimentos no bimestre ou porque tal aluno superou as expectativas no bimestre.Nessas fichas diagnósticas contém relatos pessoais,emocionais do processo de desenvolvimento e dificuldade dos alunos.Na verdade o professor da E.J.A não só deve facilitar a aprendizagem,como também deve criar situações que o aproxime dos alunos,conquistando assim a sua confiança,criando na verdade laços de amizades que farão com que seus alunos respondam aos seus estímulos.