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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

PROJETO NATAL

                                  PROJETO NATAL

                               
OBJETIVO GERAL: Apresentar ao aluno as diversas lendas que mistificam o natal,mas  também fazê-lo conhecer a verdadeira história de como surgiu a ideia de  escolher um dia para comemorar o Natal.

OBJETIVO ESPECÍFICO:Responder questões e esclarecer dúvidas, apresentar os símbolos natalinos e o seus significados,apresentar a ideia consumista do Natal tanto como as sua projeções ao longo dos anos.

FONTE DE PESQUISA PARA O PROFESSOR:

Conheça a verdadeira história do Papai Noel !

                                                   
De bispo do século IV até o ícone cultural atual, o "Bom Velhinho" foi elaborado nos últimos 17 séculos com elementos de mitos.
O simpático velhinho de roupa vermelha e barba branca, que vemos nestes dias com destaque em centros comerciais de todo o mundo, tornou-se um ícone cultural da sociedade de consumo do terceiro milênio. Apesar de ter sido baseado em um bispo que viveu no século IV da nossa era, o sorridente personagem que encanta as crianças foi elaborado nos últimos 17 séculos com elementos de mitos de diversas regiões e países.
O personagem original foi bispo da cidade de Mira, no antigo reino de Lícia - na atual Turquia - de nome Nicolau, célebre pela generosidade mostrada junto a crianças e pobres, mas que, mesmo assim, foi perseguido e preso pelo imperador Diocleciano.
Com a chegada de Constantino ao trono de Bizâncio, o bispo Nicolau foi libertado e pôde participar do Concílio de Nicéia (325). Após a sua morte, foi canonizado pela Igreja Católica como São Nicolau. Surgiram, então, incontáveis histórias de milagres realizados pelo santo em benefício de pobres e desamparados.
Nos primeiros séculos após sua morte, São Nicolau tornou-se padroeiro da Rússia e Grécia, bem como de inúmeras sociedades beneficentes e das crianças, jovens solteiras, marinheiros, mercadores e prestamistas. A partir do século VI, foram erguidas várias igrejas dedicadas ao santo, mas essa tendência foi interrompida com a Reforma, quando o culto a São Nicolau desapareceu da Europa protestante, com exceção da Holanda, onde era chamado de Sinterklaas.
Na Holanda, a lenda do Sinterklaas fundiu-se a antigas histórias nórdicas sobre um mago mítico que andava em um trenó puxado por renas, premiava com presentes as crianças boas e castigava as que se comportavam mal. No século XI, mercadores italianos que passavam por Mira roubaram relíquias de São Nicolau e as levaram para Bari, a partir do quê essa cidade italiana, onde o santo jamais colocou os pés, tornou-se um centro de devoção e peregrinação.
No século XVII, emigrantes holandeses levaram a tradição de Sinterklaas para os Estados Unidos, cujos habitantes adaptaram o nome para Santa Claus, mais fácil de ser pronunciado, e criaram uma nova lenda, consolidada no século XIX, sobre um velhinho alegre e bonachão que percorria o mundo em seu trenó no Natal, distribuindo presentes.
Enquanto nos Estados Unidos ele era conhecido como Santa Claus, do outro lado do Atlântico, no Reino Unido, chamava-se Father Christmas (Papai Noel). Com um nome ou outro, o certo é que o personagem baseado no bispo Nicolau tornou-se rapidamente o símbolo do Natal - estimulando as fantasias infantis - e, principalmente, ícone do comércio de presentes de Natal, que envolve anualmente bilhões de dólares.
A tradição não demorou a cruzar novamente o Atlântico, dessa vez renovada, e se estender a vários países europeus, em alguns dos quais Santa Claus mudou de nome. Na França, o Father Christmas dos ingleses foi traduzido para Père Noël, nome que os espanhóis traduziram apenas pela metade - Papá Noel - e se estendeu rapidamente à América Latina.
Dizem ainda que o visual moderno do Papai Noel (roupas vermelhas e gorro com barrete branco) teria sido uma invenção da Coca-Cola, que nos anos 30 promoveu uma campanha repaginando o Bom Velhinho com as cores oficiais de seu produto.

Qual é a origem do papai Noel e que ligação tem com nascimento de Jesus? Devem os cristãos celebrar natal?


                                                     
Quem é o Papai Noel?

Papai Noel tem um número muito grande de nomes, mas todos se referem à pessoa de São Nicolau que nasceu há muitos séculos atrás, no ano de 350 d. C., na Ásia. Sua cidade, Patara, era um porto muito movimentado. São Nicolau viajou muito antes de se tornar um bispo da Igreja Católica em Myra. Muitos milagres são atribuídos a ele, todos associados com a doação de presentes.

Se o Natal é a celebração do nascimento do Cristo, é claro que os cristãos devem celebrar o Natal.


O que a Bíblia diz sobre o Natal?


Nada. O Natal não é mencionado nenhuma vez nas Escrituras. Todos os anos, em todo o mundo, algumas pessoas guardam o dia escolhido pelos homens para comemorar o nascimento de Jesus. Algumas pessoas o guardam como um dia santo especial, enquanto muitas outras fizeram dele um tempo de comercialização, de interesses egoístas.Mas Jesus nasceu, e por um motivo muito bom. Ele veio para salvar-nos do pecado (1 Timóteo 2:6). Ele é o Rei, não só dos judeus, mas de todos os homens (Mateus 28:18-20). Sua grande vitória veio, não com seu nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Esta é a vitória que o faz nosso Redentor, digno de honra e adoração (Apocalipse 5:8-14).



NATAL CONSUMISTA:
                                

Um cenário que se repete todos os anos, entrar nas lojinhas significa ser atropelado por inúmeras figuras do Pai Natal, pinheiros de todos os tipos, decorações, muitos anjos, enfim, todo aquele panorama da época. Detalhes cuidadosamente planeados para criar o que ficou convencionado como o “espírito de Natal”, ou seja, a necessidade de comprar, comprar e comprar.Presentes para todos – filhos, sobrinhos, pais, irmãos, primos, avós – e se forem só estes já é muito bom… Claro que, não podem ser esquecidos os amiguinhos, aquele tio do clube ou do condomínio. A lista é infindável e a expectativa das crianças não tem limites, até porque elas não têm noção do quanto isso custa, nem a soma que representa no final. E, além disso, os tempos não estão fáceis, não é? Equilibrar o orçamento e satisfazer todos esses desejos acaba por ser um desafio e tanto!
   
Conforme a idade é muito difícil fazer com que os putos compreendam esses gastos. Muitas vezes, imperceptívelmente, a atitude dos adultos estimula o consumo exacerbado. O que dizer aos filhos, por exemplo, por não poder proporcionar às crianças a bicicleta ou o jogo de computador que, dizem elas, o amigo, vai ganhar?
Assim, os pais, devem delimitar muito bem até que onde podem ir, se for preciso não devem sair das pequenas lembranças para presentes extravagantes, lembrando-se que basta um pequeno gesto, um mimo para se sobrepor ao presente mais valioso…Bem, e quanto às crianças é necessário não alimentar grandes expectativas e, posteriormente, maiores frustrações devido a desejos não satisfeitos. O que é que adianta dar a possibilidade de um presente que, à partida, os pais já sabem que não podem dar? Desta maneira os pais estão, também, a contribuir para o desenvolvimento mental da criança, no que toca à percepção da realidade e de limites necessários à vida, à sociedade tanto actual como futura.
Marcar o Natal como uma data inesquecível é um desejo legítimo das famílias, mas não pelo consumismo. Cabe aos pais reflectir sobre qual a ideia de Natal que querem passar aos seus filhos. Apenas uma corrida às compras, um exagero de comidas e bebidas?

A infância é o momento ideal para apresentar o verdadeiro espírito do Natal. Os pais devem proporcionar às crianças a possibilidade de vivenciar, na prática, valores como solidariedade, companheirismo e doação. Para isso, porque não envolver toda a família na montagem da árvore, colocação das luzes e no embrulho dos presentes. Aproveitando as habilidades das crianças, com desenhos, pinturas e, claro, pequenos textos alusivos à data escritos pelos miudos…
Realmente hoje em dia o Natal confude-se com prendas e mais prendas. Ninguém pergunta a uma criança, “como vai ser ou com quem vais passar o teu Natal”, mas perguntam “o que é que pediste ao Pai Natal”. As crianças são inocentes e puras, reflectem o meio em que vivem e o que lhes ensinam, mas mais grave é que os adultos que deveriam ter maturidade para saber distinguir as coisas, agem como as crianças.
Vamos ter esperança que as coisas mudem…PARA MELHOR!!!

A LENDA DA ÁRVORE DE NATAL

                                                                      
                                                                    
O costume da árvore de Natal é uma instituição bastante recente. Surgiu em uma época tardia não só na Rússia, mas também na Alemanha, onde apareceu pela primeira vez. Da Alemanha ele se espalhou para todos os lugares, no velho mundo assim como no novo mundo. Na França, a árvore de Natal foi adotada só depois da guerra franco-alemã; após 1870, portanto. De acordo com crônicas da Prússia, o costume de iluminar a árvore de Natal como vemos hoje foi estabelecido cerca de cem anos atrás.   Ele chegou à Rússia em torno de 1830, e em pouco tempo foi adotado em todo o Império e pelas classes mais ricas.

É bastante difícil estabelecer a trajetória histórica deste costume. A sua origem pertence, inegavelmente, à mais remota antiguidade.

Os pinheiros sempre foram homenageados pelas nações antigas da Europa. Como são plantas perenifólias (cujas folhas duram o ano todo), eles simbolizam a vegetação que nunca morre e são considerados sagrados para as divindades da natureza, entre elas Pã , Ísis e outros deuses.

De acordo com o folclore antigo, o pinheiro nasceu do corpo da ninfa  de nome Pitys (termo grego para esta árvore); a amada dos deuses Pã e Bóreas .

Durante os festivais da primavera, feitos em homenagem à grande deusa da Natureza, os pinheiros eram trazidos para os templos e decorados com violetas perfumadas.

Os antigos povos nórdicos da Europa tinham uma reverência semelhante pelos pinheiros em geral, e faziam uso intenso deles durante os seus festivais. Assim, por exemplo, é bem sabido que os sacerdotes pagãos da antiga nação alemã, quando celebravam a primeira etapa do retorno do Sol para o equinócio da primavera, erguiam em suas mãos galhos de pinheiros altamente ornamentados. Isso aponta para uma forte probabilidade de que o costume agora cristão de iluminar árvores de Natal seja um eco do costume pagão de considerar o pinheiro como símbolo de um festival solar, o precursor do nascimento do Sol.

Faz sentido pensar que a sua adoção e o seu estabelecimento na Alemanha cristã deu a este costume uma nova forma - uma forma até certo ponto cristã.  

A partir de então surgiram novas lendas - como sempre acontece - explicando cada uma à sua própria maneira a origem do antigo hábito. Nós conhecemos uma destas lendas, profundamente poética na sua encantadora simplicidade, e que pretende explicar a origem do costume agora universalmente dominante de ornamentar árvores de Natal com velas de cera acesas.

Perto da caverna em que nasceu o Salvador do mundo havia três árvores: um pinheiro, uma oliveira e uma palmeira.

Naquela noite sagrada em que a estrela de Belém apareceu nos céus - a estrela que anunciou ao mundo, depois de tanto sofrimento, o nascimento d’Aquele que traria à humanidade a boa notícia de uma esperança abençoada - toda a natureza celebrou o fato, e conta-se que ela levou até os pés do deus-criança os seus melhores e mais sagrados  presentes.

A oliveira que crescia na entrada da caverna de Belém ofereceu, entre outros, os seus frutos dourados. A palmeira deu ao Bebê a sombra verde da sua abóboda como proteção contra o calor e as tempestades. Só o pinheiro nada tinha para oferecer. A pobre árvore mergulhou no desânimo e na dor, tentando inutilmente pensar em um presente para o Cristo-Criança.

Seus galhos se inclinavam tristemente, e a intensa agonia do seu sofrimento fez afinal com que da sua casca e dos seus ramos se derramasse uma torrente de lágrimas quentes e transparentes, cujos pingos grandes, resinosos e pastosos caíam grossos ao seu redor.

Uma estrela, cintilando em silêncio na abóboda celeste, percebeu as suas lágrimas; e, confabulando com suas colegas - um milagre aconteceu.

Hostes de estrelas caíram como em uma grande chuva de luzes sobre o pinheiro, até que começaram a cintilar e já havia uma estrela brilhando em cada ponta de ramo da árvore, desde o alto até a base.

Então, feliz e trêmulo de emoção, o pinheiro orgulhosamente ergueu os seus galhos inclinados e apareceu pela primeira vez diante do mundo surpreso, mostrando um brilho cintilante nunca visto.  

Desde aquele momento, conta a lenda, os seres humanos adotaram o hábito de ornamentar pinheiros com grande número de velas acesas na véspera de Natal.  

DESENVOLVIMENTO:

1- Após o professor ler a história de natal,deverá ler a verdadeira história de natal,e fazer uma comparação entre as duas histórias juntamente com os alunos.O professor terá a oportunidade de trabalhar textos como lendas, histórias reais e também outros tipos de textos.
2-alunos menores poderão recontar as duas histórias,que poderão ser gravadas ou escritas pelo professor,também poderão criar um teatro representando essas histórias.

3-Alunos alfabetizados poderão criar as suas próprias histórias,com um novo desfecho e um final diferente por exemplo.

4-O professor poderá trabalhar a questão do consumismo,aproveitando para inserir o verdadeiro sentido do natal,que é muito mais do que ganhar presentes,ou comer panetone,explicar que o natal  é a celebração do nascimento de Jesus Cristo!!

5-Esse tema natal  se torna muito enfadonho se o professor ficar muito preso aos textos,mas se torna muito agradável se for desenvolvido em Artes.Então,segue algumas sugestões de atividades:

-Arvoré de Natal feito com rolinho de papel higiênico-
                              

_Arvoré de Natal feito com garrafa pet ,bolinha de tampinhas

      

-Boneco de neve e arvoré de papel ondulado-
   

-Arvoré feito com pente de ovos e CD

       

-Papai Noel feito com garrafão de catchup e rolinho de papel
      


       
 

-HABILIDADES CONTEMPLADAS:

-ORALIDADE-

.Particpar de situações coletivas mediadas pelo professor.
.Compreender e atender em diferentes níveis,aos pedidos e instruções que lhes são dirigidos.(compreensão de textos)
.Nomear objetos de seu entorno fazendo ,se entender progressivamente por meio da fala.
.Seguir instruções e responder solicitações compreendendo seus contextos significativos.

-PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS-

.Narrar e apreciar diferentes gêneros textuais:Lendas,contos
parlendas,etc
.Recontar histórias conservando algumas características do texto original.
.Localizar informações explicítas no texto.
.Identificar e acompanhar a leitura em textos de memória.
Utilizar conhecimentos sobre o sistema de escrita através de uma situação de leitura de textos de memória ou listas (mesmo campo semântico)para localizar um nome especifíco.

-O FAZER MUSICAL-

.Reconhecer a linguagem musical como meio de expressão e comunicação utilizados nos contextos sociais.
.Vivenciar experiências que integram:música,movimento e demais expressões:corporal,teatral e visual.
.interpretar músicas e canções.

-ARTES VISUAIS -APRECIAÇÃO-

.Observar e identificar imagens diversas.
.Apreciar elementos constituintes da linguagem visual:ponto,linha
forma,cor,volume,contrastes,luz,texturas.
.Conhecer diversas produções artísticas,como:desenhos,pinturas,esculturas,escultores,construções
fotografias,colagens,ilustrações,cinemas,etc.

-FAZER ARTÍSTICO-

.Manipular difertentes meios como tintas,água,áreia,terra,argila,etc.
.Criar desenhos, pinturas,colagens,modelagens a partir de seu próprio repertório e da utilização dos elementos da linguagem das Artes Visuais:ponto,linha,forma,cor,volume,espaço,textura.
.valorizar suas próprias produções,das de outras crianças e da produção de arte em geral(propiciar leitura dos objetos)

-APRECIAÇÃO MUSICAL-

.Participar de situações que integrem músicas,canções e movimentos corporais.
.vivenciar situações de organização dos sns e silêncio em linguagem,musical pelo contato com diversas obras.


-EXPRESSIVIDADE-

.Expressar senções e ritmos corporais por meio de gestos,posturas e linguagem corporal.
.Utilizar movimentos de diferentes qualidades rítmicas e expressivas nas situações cotidianas e em brincadeiras.
.Dramatizar histórias conhecidas.

PRODUTO FINAL:

Algumas Sugestões:

-Esse projeto pode ter como seu produto final uma cantata de natal.
-Ou uma ceia de natal com todos os alunos reunidos pra finalizar o ano letivo.
-ou até mesmo uma encenação do nascimento de Jesus Cristo.
-uma receita de panetone fácil e rápida também pode ser feita pelos próprios alunos e cada um leva o seu panetone para casa.

..........................RECEITA DE PANETONE................


INGREDIENTES:
                        

1/2 copo de água

3 colheres (cheias) de óleo

3 colheres(cheias) de açúcar

2 colheres (rasas) de sal

5 copos de farinha de trigo

3 colheres (cheias) de fermento biológico seco e instantâneo

1/2 copo de frutas cristalizadas

1/2 copo de uvas passas


MODO DE PREPARO:


.Adicionar todos os ingredientes na ordem,exceto as frutas cristalizadas e as uvas passas

.sovar a massa  e deixá-la descansar por aproximadamente 30 mim

.adiconar as frutas cristalizadas e as uvas passas

deixar a massa descansar novamente por mais 30 mim

.colocar pra assar